Afinal, você que faz sua estrada? Em termos...
Porque em termos?
Porque nunca fazemos nada sozinho, sempre precisamos de mais pessoas, de mais atitudes, de uma equipe, seja no trabalho ou na vida social.
Vamos supor que sejamos um carro 0km, e iniciemos uma viagem rumo ao sucesso, afinal é isso que almejamos não é mesmo?
Estamos em uma estrada lisa, bem asfaltada, com paisagens inspiradoras, podendo desenvolver ao máximo nosso motor.
Neste panorama encontramos auto-confiança, auto-estima, o poder de poder, de concretizar, de ampliar, de trabalhar seu potencial, indo longe, para o alto e avante rumo á colheita dos frutos que plantamos.
Mas e se de repente esta estrada tão perfeita começar a se modificar?
E quebra molas começarem a ser colocados, e a cada km são colocados cada vez mais próximos um do outro?
O que acha que poderá acontecer? No mínimo o câmbio do carro começará a se danificar, de tanto passar a segunda para cessar o desenvolvimento da velocidade e a terceira para voltar a tomar velocidade...e assim por diante. Isso gera desgaste físico e mental do individuo. Além disso prejudicamos também a suspensão do carro, que é essencial para o perfeito funcionamento do veiculo, esta também começar a "sentir" os efeitos de tantos obstáculos.
Devemos avaliar porque esses quebra molas aparecem? Porque?
Na minha opinião são setores/ pessoas que tem medo de ser atropelados e/ou superados, já que não conseguem correr com você porque você tem um carro 1.8 e eles tem 1.0. O fato de ter velocidade, potencial, dedicação gera empecilhos, inveja, enfim, quebra molas!
E qual o papel do quebra-molas além de literalmente quebrar molas? Diminuir a velocidade não é mesmo?
Mas até ai tudo bem, nosso carro é 0km não é? Então ainda aguentamos muito até a primeira revisão.
Mas...quando você acaba de sair de um último quebra-molas e acha que vai voltar a voar, a estrada está esburacada, e a cada km mais esburacada!
A sensação é de quase desespero, não queremos "detonar" nosso carro 0km, afinal demoramos tantos anos juntando as peças para construi-lo, fizemos inúmeros test-driver`s até chegarmos a graduação que o mercado exigia para que pudéssemos rodar. Só nós sabemos o verdadeiro valor do nosso carro.
E agora, podemos no máximo andar á 20km/h.
Entediante, avassalador, desempolgante.
Mas perai!!! Sempre me disseram que existe uma luz no final do túnel, e hora de provar a veracidade de tal frase.
Vamos descer do carro e esperar outro carro, talvez já tão lesado quanto o seu para lhe dar uma confortável carona, sem que você precise dirigir??? Tentador? Ah! Me poupe!
A atitude de pegar carona de certa maneira demonstra medo, receio, comodismo, falta de conhecimento. E lembre-se, como a estrada está muito ruim, é bem provável que você fiquei ali, parado, por horas, dias, meses e talvez anos esperando um carro passar. Enquanto isso você se acomoda, monta acampamento, se engessa, e reclama,reclama,reclama,reclama!
Você pretende ser a "figura" sindicalista? Que reclama sem conseguir olhar para frente e enxergar soluções? Coloque a cachola para funcionar, abra seus horizontes, seja ousado.
Sempre existem alternativas:
Podemos simplesmente voltar para o carro e pegar a estrada adjacente, que está em excelente estado, podendo novamente voltar a pisar no acelerador para alcançar seus objetivos.
Ou podemos olhar para o caminho já percorrido, com seus percalços e tudo mais, e avaliar quais as mudanças necessárias para concertarmos a estrada. Dessa maneira criamos um grupo, uma equipe que juntos reestruturarão a estrada, desta maneira o percurso fica mais fácil não só para você mas para todos que virão junto contigo nessa busca.
O importante mesmo dessa parábola toda é que nós, e apenas nós podemos realmente avaliar nossas estradas, nossos carros, nossos percurso e percalços e finalmente escolher nossos caminhos. Não tem problema quanto tempo leve, mas acorde e busque o seu caminho!
Construa o seu caminho! Sabendo que ele está sempre em profunda mudança.
Ah! Sempre confie no seu carrão também!
:)
Sim, o outono ainda não arrefeceu a cidade, mas já é hora de falar de verão ou, pelo menos, fazer previsões sobre as coleções que serão lançadas em junho. Semana passada, me internei num auditório com 1.800 pessoas da indústria da moda, em São Paulo, durante um seminário para ouvir o que será da próxima estação e ainda escrevi para o Senac o que achava que pegaria nas terras de Anastasia.
Pollyana que sou, apostei no abuso das cores, que tem a ver com uma macroten-dência batizada de "Fast Colors"; falei também da "Festa na Floresta", outro trend previsto e até da referência à mãe natureza vista no "Jardim das Delícias" - todas tendências levantadas pela equipe de pesquisa da escola paulistana -, mas o que vi nas palestras me deixou um pouco assustada e por isso este texto, que vem para prevenir, porque, na moda, depois que pega, remédio não há.
Se o que os pregadores do "apocalipse" sugeriram vier mesmo, quando os termômetros subirem, o Brasil estará todo de barriga de fora (perigo!!!!!); usando batas estilo ciganinha; vestidos de seda javanesa - meu Deus! -, vestidinhos de lastex e saias e batas de ponta com assimetrias significativas. Tudo isso finalizado por uma enxurrada de sandálias de salto de acrílico e plástico de PVC cristal e ou clogs. Uma verdadeira catástrofe se não olharmos o lado bom (as estampas Liberty super fofas, as cores fortes, a renda Paraíba, entre outras coisas).
Já que quem avisa amiga é, por favor, caro confeccionista, passe longe desse último parágrafo, ou pelo menos use filtro solar. As febres de verão usadas sem parcimônia podem ser muito, muito perigosas!
R$ 58,00
R$ 49,00 cada kit 
R$ 105,00
R$ 138,00
R$ 110,00
R$ 110,00
R$ 176,00
R$ 156,00
R$ 193,00
R$ 116,00
R$ 120,00
R$ 76,00
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R$ 125,00
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R$ 88,00
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